A ampulheta que mede a vida

Essa é uma lenda urbana pouco conhecida que desperta muito medo quando contada.

Era um dia chuvoso, o céu cobria várias ilusões, mas para um grupo de amigos tudo era possível... Mariana, uma menina de 16 anos mais Alexandre de 17 e Marcos de 19 fizeram uma festa. Convidaram 10 pessoas e festejaram até as 11:30 da noite. Quando a festa terminou Marcos foi até a estante e pegou uma ampulheta, aquela que mede o tempo e levou em cima de uma mesa de vidro. A Mariana ao ver que ele tinha pegado a ampulheta que seu pai tinha escondido e guardado durante 35 anos se desesperou e disse que ele não deveria mexer nela porque coisas terríveis aconteceriam se ele a girasse mais do que três vezes. Então o Alexandre pegou a ampulheta da mão dele e sem perceber, enquanto balançava a mão a ampulheta girava e girava. Ela escorregou da mão dele e quebrou a mesa, se espalhando no chão a areia que estava dentro dela. Mariana arrumou tudo correndo, pegou a ampulheta e guardou dentro de uma sacola especial.

No dia seguinte ela levantou, foi até o banheiro, pegou a ampulheta que estava escondida em um buraco que ela tinha feito na parede e levou até um homem pra ele consertá-la. Quando chegou em casa se sentiu estranha, meio cansada e tonta. Pegou um livro sobrenatural que ela adorava ler e começou a pesquisar coisas extraordinárias, até que uma parte chamou a atenção dela. Uma parte do livro manchada de sangue que parecia estar lá há pouco tempo, pois a página já estaria bem velha e diferente com todo aquele sangue. Chamou o Marcos e o Alexandre. Mostrou pra eles e mostrou que tinha uma coisa escrita. Alexandre que tinha uma boa visão pegou um equipamento especial e conseguiu ler o titulo. "A ampulheta que mede a vida”, ele começou a ler e a cada segundo que se passava era como se a ampulheta estivesse mexendo os grãos e fazendo com que os minutos da vida dele e dos outros acabasse. Só Mariana se sentia bem porque não tinha tocado na ampulheta por muito tempo.

No dia seguinte foi até a casa do Marcos e do Alexandre e quando chegou lá encontrou os dois mortos em cima da cama. Ela ficou desesperada e começou a mexer nas cobertas quando encontrou um bilhete que em cima estava coberto por areia. Nele dizia: Quando mexer com alguma coisa não conte os segundos nem olhe para o relógio porque será a ultima coisa que você fará. Sempre se lembre disso: "Olho por olho; dente por dente; vida por vida”.

Fonte: www.mrmalas.com/lendas
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